terça-feira, 8 de março de 2005

Demissão sem justa causa

Finalmente! Consegui ser demitida! Não nego que esperava conseguir um estágio ou outro emprego antes desse dia, mas mesmo assim fiquei muito feliz!!! Já estava começando a ficar estressada. Quem sabe o quanto sou impaciente já estava estranhando os meus nove meses de atendente de call-center, inclusive eu mesma. Voltar a participar da missa na UFG, do grupo de oração Vida Nova, do grupo de jovens Anjos de Deus e ajudar a arrumar a igreja depois da missa na CSJO são algumas das principais metas da minha fase pós-primeiro-emprego.

Se você não fizer o que gosta, vai perder o seu tempo eternamente. André Beer

postado por Helen Fernanda às 9:26:47 AM

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Meu cérebro é masculino

Uma em cada dez mulheres tem cérebro do "tipo masculino". Descubra qual é o "sexo" do seu cérebro, realizando este teste criado pelo psicólogo Simon Baron-Cohen.

  1. Quando alguém fica chateado, você vê o motivo?
    1. Sim, em geral muito rápido.
    2. Não, fico no ar.
  2. Ao comprar um carro, você pede detalhes sobre o motor?
    1. Não muitos.
    2. Sem dúvida.
  3. Qual é a importância de suas relações?
    1. Muito importantes.
    2. Não são prioridades.
  4. Ao realizar um trabalho, você corre para terminá-lo?
    1. Sim.
    2. Não, sou cuidadosa.
  5. O que você acha de explicar algo a alguém que não entendeu da primeira vez?
    1. Fácil.
    2. Muito difícil.
  6. O que você prefere ler?
    1. Artigos sobre relações.
    2. Artigos baseados em fatos.
  7. Você consegue dizer se alguém quer participar de uma conversa?
    1. Com facilidade.
    2. Dificilmente.
  8. Você tem facilidade em ler mapas?
    1. Nenhuma.
    2. Muita.
  9. Como você geralmente se sente em situações sociais?
    1. À vontade.
    2. Quase sempre quero me retirar.
  10. Sua coleção de CDs é organizada?
    1. Nem um pouco.
    2. Muito.
  11. Se houvesse um problema na instalação elétrica de sua casa, o que você faria?
    1. Chamaria alguém para consertá-la.
    2. Tentaria consertá-la eu mesmo.
  12. O que você achava das aulas de matemática na escola?
    1. Achava os números enfadonhos e não gostava de matemática.
    2. Ficava intrigada pelas regras que governavam os números.
  13. Como você se sente quando assiste à previsão do tempo?
    1. Fico entediada, por causa dos muitos detalhes técnicos.
    2. Fico interessada nos quadros meteorológicos.
  14. Descreva sua atitude ao discutir com alguém.
    1. Percebo imediatamente se estou exagerando.
    2. Às vezes, não sei a hora de parar.
Resultado:
  • Mais A do que B, com uma diferença de mais de três: cerébro feminino.
  • Mais B do que A, com uma diferença de mais de três: cérebro masculino.
  • Se a diferença entre respostas A e B é menor que três: cérebro equilibrado.

Minhas respostas: 1-B, 2-B, 3-B, 4-A, 5-B, 6-A, 7-B, 8-B, 9-B, 10-B, 11-A, 12-B, 13-B, 14-B. Mais B do que A com uma diferença de oito.

Fonte: Seleções, Reader's Digest, março 2005

terça-feira, 22 de fevereiro de 2005

Platônico amor

Alguma coisa acontece com meu coração... Mas ainda não estou apaixonada. É só vontade, ansiedade, desejo, necessidade... Amor, platônico amor. Será que dessa vez sai do mundo das idéias? Não sei, nem sei se quero que isso aconteça. Platonicamente é tão mais fácil! Vou deixar rolar e, se rolar, você ficarão sabendo. Aguarde as cenas dos próximas capítulos.

Internética

Quero agradecer os comentários de Erika, Iza, Rosa e Tiago. Valeu!

Coloquei novamente o gif dos super-heróis dançarinos. Muito legal! Se eu bobear perco minutos admirando essa animação.

Estou acessando Internet na biblioteca da UFG. Atualizei a seção com os meus perfis no blog. Confira todos:

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2005

Sem internet

Amanhã acaba meu curso de Webdesign. Assim vou ficar sem Internet até o começo das aulas na faculdade, em março. :(

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2005

Dodói

Neste sábado eu acordei doente: febre, dor de cabeça, dor de garganta, corpo todo dolorido. Fui ao ensaio, às 16h, mas estava com muita dificuldade pra cantar. No domingo eu acordei às 5h tonta de febre e calor, com vontade de vomitar. Tomei um Sonrisal e dormi novamente. Acordei muito melhor e a tempo de ir à missa, às 9h. Minha voz estava ainda mais grave que no ensaio, mas eu cantei todas as músicas. Depois da missa tivemos uma reunião com nosso pároco, o Padre Sérgio. Não fui trabalhar à tarde porque ainda sentia dor na cabeça e na garganta (eu estava escalada para trabalhar no domingo de 12h às 18h). Vou levar mais uma advertência amanhã. :(

Observação: Tirei o mural de torpedos do blog, ninguém escrevia nele mesmo. Porém, o mesmo mural de torpedos continua no meu site: helenfernanda.cjb.net.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2005

Família

A última noite foi mais um espetáculo de pancadaria em minha família. Meus pais começaram a brigar por um motivo aparentemente imbecil (é sempre assim que começa) e logo a luta começou. Minha mãe já está muito vermelha, roxa e verde por causa de outras surras que levou do meu pai das últimas vezes que ela bebeu, mas hoje ela não estava bêbada. Nem meu pai. Fui tentar separá-los, mas o otário do meu irmão veio pra cima de mim pra me bater também. Eu me defendi chutando o saco e o ânus dele. Uma baixaria horrorosa, mas ilustra com fidelidade o que tem sido toda a minha vida, a diferença é que quando eu era criança não tentava separá-los (meus pais) porque não tinha força pra isso. Depois que o meu pai se afastou da minha mãe, meu irmão e ela continuaram trocando acusações e palavrões horrorosos.

Se não fosse a faculdade eu já tinha me mandado daqui há muito tempo. Dentro de Goiânia não tenho pra onde ir. Já pensei em ir para a casa da minha única tia que mora aqui, mas não rolou. Tenho tias financeiramente mais estáveis em Corumbá de Goiás, DF e São Paulo. Pra sair daqui eu seria capaz de me mudar até pra casa da minha avó, em Goianésia. Depois que descobri que o meu primo mais velho de São Paulo trabalha com informática fiquei com mais vontade de ir pra lá.

A pergunta que meus irmãos e eu nos fazemos desde quando aprendemos a formular perguntas, ou seja, desde a primeira infância, é: "Por que eles vivem juntos se são tão infelizes assim e a cada dia se esforçam para se tornarem ainda mais infelizes?" É provável que na primeira infância a pergunta não tivesse tantas palavras, talvez fosse apenas: "Por que papai e mamãe brigam tanto?". "Por que papai chama mamãe de puta e mamãe chama papai de veado?". "Por que papai chega bêbado e bate na mamãe?". "Por que o papai bebe na rua e mamãe bebe em casa?". "Por que o papai dorme quando bebe e a mamãe chora quando está bêbada?". Talvez estas perguntas façam parte da rotina de muitas crianças que tiveram a honra de ter pais alcoólatras e, antes de mais nada sem dom para a família.

Falta justificada

Ontem eu faltei no trabalho novamente. Desta vez foi falta justificada porque fui ao otorrinolaringologista. Além das coceiras de sempre (nariz, garganta e ouvido) estou tendo muita dor nos ouvidos, não só durante o trabalho, mas o tempo todo. Além de recomendar que eu não use mais cotonete, o médico passou três remédios que só vou pensar em comprar no fim do mês, porque dinheiro agora eu não tenho nem pra colocar na minha carteirinha do ônibus. Estou querendo aproveitar para ir também ao dermatologista, ao odontólogo e doar sangue. Quanto mais falta justificada eu tiver maior a probabilidade de eu ser demitida sem justa causa.